O Melhor! Castlevania – Symphony of the Night

Background

Eu jogava muito esse jogo na época em que tive o PS1, arrisco dizer que foi o jogo que mais joguei nessa época. Eu tinha vários saves, uns com 200% uns com um pouco mais que isso (Quem aí já fez as maracutaias sabe do que eu tô falando), outros um pouco menos. Saves com o Alucard, com boost de luck, com o Richter. Enfim, joguei muito na época, e buscava sempre uma maneira nova de jogar o mesmo jogo.
E se você ainda não entendeu o que eu estou dizendo… ALERTA DE NOSTALGIA!

Abertura

Luta contra o Drácula com o Richter

Logo no início o jogo te pega de jeito. A trilha sonora já vem estourando seus tímpanos e te ensina uma lição muito valiosa… lutar contra o Drácula com o solo de guitarra deixa a luta bem mais fácil.
Como se não fosse muito, os gráficos são muito bons e a jogabilidade bem fluída.

E fala a verdade, qual a pessoa que jogou esse jogo não vibra quando ou o clássico:
“DIE MONSTER”

Nessa primeira parte é impossível perder, então a gente passa por ela de um jeito ou de outro e segue pra história. Essa parte a gente ficava só apreciando a música. Afinal de contas, a tradução BR, não oficial, veio só depois.

O Castelo

O mapa do castelo
O mapa do castelo

Eu amo basicamente tudo nesse jogo, mas vou tentar destrinchar um pouco as coisas pra ficar mais evidente a minha apreciação, e pra vocês conseguirem apreciar junto comigo também.

A primeira impressão do castelo é muito boa. Você cruza o portão mostrando o quão legal o Alucard é, e o primeiro inimigo é um lobo gigante.
E puxando pro game design, eu gosto como esse jogo te guia por todo o mapa, colocando obstáculos que você tem certeza que vai conseguir transpor depois.

E após conseguir algumas das habilidades você pode mudar por onde vai pra cada parte do castelo, e no processo descobre novas áreas .

Pro level design desse jogo eu dou um 10, o mapa é grande, mas mesmo assim você logo se situa e fica perdido muito pouco.

Os bosses

Táticas para vencer os bosses
Táticas para vencer os bosses

Logo no começo do jogo você se depara com a malvada da morte, não feliz, ela rouba todos os seus bons itens e te deixa só no soquinho.
Na época a gente não soube de inicio, mas a morte fala que nós nos encontraríamos de novo.

E falando de bosses, eu não lembro de ter que grindar muito pra vencer mesmo os mais complicados. Todos eles tem uma forma de serem vencidos “só na habilidade”. Inclusive, você pode comprar as táticas “oficiais” pra vencer cada um, com o velho da biblioteca.

Eu diria até mesmo que os inimigos no laboratório invertido são mais frustrantes que os próprios bosses.

Ainda assim, eu dou um 10 pros inimigos em geral. Todos tem uma personalidade e até mesmo uma história por trás, que eu fui descobrir só depois na internet.

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Jogabilidade

Voo de morcego
Voo de morcego

Nesse quesito, eu diria que estou até mal acostumado por esse jogo. Eu gosto da velocidade do Alucard, e em como os movimentos conseguem ser precisos.
Fora que cada vez que você pega uma nova habilidade a forma de jogar muda um pouco.

Na época, nós descobrimos os especiais “apertando todos os botões”, mas também é possível comprar na biblioteca. E depois que você descobre o “Soul Steal”, a forma como você para de buscar um save muda. E depois novamente quando você pega o morcego, você cruza as salas de outra maneira.

Eu não poderia dar outra nota senão 10 pra jogabilidade. São muitas formas diferentes de fazer o mesmo caminho nesse jogo.

Trilha sonora

Música da loja
Música da loja

Eu deixei a parte que mais me marcou pro final. Afinal não são todos os jogos que viram toque de celular, ou até mesmo despertador.

A maioria das trilhas do jogo são marcantes e todas funcionam muito bem pra área que elas representam. Chega a ser gatilho você ouvir a música dos bosses, a adrenalina sobe, o coração acelera e a mão começa a suar na hora.

Se vocês dão outra nota, pensem outra vez, eu vou dar 10 pra trilha sonora. E assim que terminar aqui eu vou ir ouvir ela de novo.

Replay

Fim do jogo
Fim do jogo

Um jogo que envelheceu muito bem, e serve de inspiração para outros jogos até hoje. O termo metroidvania não nasceu ao acaso, e esse jogo é um 10 no nosso review e no meu coração.

Mesmo após finalizar ele várias vezes, ainda sinto vontade de jogar de tempos em tempos e a experiência nunca é menor.

Inclusive, se você não jogou, ele tem até para celular, eu só não tenho certeza se dá pra jogar com um controle, afinal a tela não é o melhor controle.
E se já jogou, recomendo jogar a versão de saturn, que tem algumas coisinhas a mais, se você tiver paciência com algumas outras coisas, mas isso é detalhe.

E se ainda não viu meu vídeo sobre Castlevania, vai lá dar like e apreciar um pouquinho da minha nostalgia:

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